Puta Que Pariu Meu Pau

Olha lá!

Se alguém puder vai no blog do Bené! Eu sei que ele e mais dois que continuam lendo isso aqui, então fica aí a recomendação... mas deêm um tempo antes de ir lá... deixa ele publicar mais alguma coisa...

Um grande abraço Bené!

Pra quem acha que criatividade (e falta de senso) não tem limites...

Inspiro-me nessa campanha... em pouco tempo também irei entrar na corrida por votos!

PQPMP mesmo!!!!

Existem coisas que fazem as pessoas chorarem.
Pra mim são músicas!

Existem duas em especial que sempre me fazem chorar!

Naquela Mesa

naquela mesa ele sentava sempre
e me dizia sempre o que é viver melhor
naquela mesa ele contava histórias
que hoje na memória eu guardo e sei de cor
naquela mesa ele juntava gente
e contava contente o que fez de manhã
e nos seus olhos era tanto brilho
que mais que seu filho
eu fiquei seu fã

eu não sabia que doía tanto
uma mesa num canto, uma casa e um jardim
se eu soubesse o quanto dói a vida
essa dor tão doída, não doía assim
agora resta uma mesa na sala
e hoje ninguém mais fala do seu bandolim
naquela mesa ta faltando ele
e a saudade dele ta doendo em mim
Sérgio Bittencourt

com essa eu chorei duas vezes hoje, e:

Espelho

Nascido no subúrbio nos melhores dias
Com votos da família de vida feliz
Andar e pilotar um pássaro de aço
Sonhava ao fim do dia ao me descer cansaço
Com as fardas mais bonitas desse meu país
O pai de anel no dedo e dedo na viola
Sorria e parecia mesmo ser feliz
Eh, vida boaQuanto tempo faz
Que felicidade!

E que vontade de tocar viola de verdade
E de fazer canções como as que fez meu pai
Num dia de tristeza me faltou o velho
E falta lhe confesso que ainda hoje faz
E me abracei na bola e pensei ser um dia
Um craque da pelota ao me tornar rapaz

Um dia chutei mal e machuquei o dedo
E sem ter mais o velho pra tirar o medo
Foi mais uma vontade que ficou pra trás

Eh, vida à toaVai no tempo vai
E eu sem ter maldade
Na inocência de criança de tão pouca idade
Troquei de mal com Deus por me levar meu pai

E assim crescendo eu fui me criando sozinho
Aprendendo na rua, na escola e no lar
Um dia eu me tornei o bambambã da esquina
Em toda brincadeira, em briga, em namorar
Até que um dia eu tive que largar o estudo
E trabalhar na rua sustentando tudo
Assim sem perceber eu era adulto já

Eh, vida voa
Vai no tempo, vai
Ai, mas que saudade
Mas eu sei que lá no céu o velho tem vaidade
E orgulho de seu filho ser igual seu pai
Pois me beijaram a boca e me tornei poeta
Mas tão habituado com o adverso
Eu temo se um dia me machuca o verso
E o meu medo maior é o espelho se quebrar
João Nogueira

Olha só!
Tou abrindo um dos pontos mais íntimos com vocês agora... espero que vocês sejam compreensíveis! Todos vocês meus poucos leitores! Eu tenho certeza que todos tem um ponto fraco... eis aí o meu!

Eu tenho pra mim que todos vão entender o porquê de eu escolher essas músicas como meus pontos fracos. Quem não souber só precisa me mandar um mail que eu esclareço qq dúvida!

Pronto!
A título de reformas coloquei um livro de visitas e também um contador no blog.
É tudo de graça, então se você achou ruim, foda-se! Não tenho grana então não vou gastar com isso aqui!

Cara... tou cansado!

Agora estou com meu tempo muito ocupado. Foda. Tanto que não estou conseguindo escrever aqui. Tudo bem, eu posso viver sem isso.

Apesar de ter falado com a minha namorada que este seria mais um canal de comunicação. Espero que a nossa comunicação nunca dependa só de um meio de efetivação... tomara!
Neste instante estou aproveitando (mal) um tempo para deixar alguma coisa aqui. O estágio e o CEUB tão tomando todo o meu tempo, tou chegando em casa tarde e cansado, se eu quiser fazer o meu dia render tenho que acordar mais cedo e aproveitar a manhã... manhãs foram feitas para se dormir! Do que estou realmente reclamando?

A verdade é que o tempo, em seu movimento inexorável, faz com que, cada vez mais, eu me afaste das coisas que eu tinha como hábito e me empurra pra outras. Coisas novas pra se fazer não me assustam, o que me assusta é a mudança mas isso é papo pra outra hora.

Aperta-me uma saudade nostálgica de realizar atividades com meus amigos. Essa semana eu falei com o PS porque tivemos a oportunidade de almoçarmos juntos na quinta. Encontrei com o Colts hoje enquanto ele ia pra Asa Norte... onde eu já estava. Da mesma forma o Ernesto. Encontrei com o Gilson no intervalo da aula de cursinho outro dia... onde o Bené não estava.
Agora estou falando com o Ronaldo pelo msn... esse foi o único horário em que eu pude fazê-lo.
Da mesma maneira está a Renata... que saudade eu estou da Renata... quando eu consigo falar com ela também é via msn... às vezes...

Sinto falta do RPG... das tardes, noites e madrugadas com a roda de amigos jogando enquanto a sanidade e o sono permitiam... acordando sabe-se lá que horas no outro dia...

Nos restam os aniversários, comemorações, horas de almoço, encontros fortuitos, msn, mensagens de orkut, Play Station no sábado pela manhã na casa do Gilson...

E isto tende a acabar...

Dói isso, dói muito. As memórias que guardo das companhias destes e vários outros amigos que por muito tempo e em diversas horas estiveram comigo e ainda estão me acalentam a alma. Vê-los se distanciarem e com isso os seus mundos não faz parte do melhor que eu posso sentir.

Ele deseja Céus de Pano.
Tivesse eu os céus bordados em panos,
Envolvidos por luz dourada e prateada,
Azuis claros dia e noites escuros os panos,
Representando o dia e a noite enluarada,

Eu os espalharia sob seus pés;
Mas, sendo tão pobre, tenho apenas sonhos;
Espalhei então meus sonhos ao invés;
Caminhe suavemente: você pisa em meus sonhos.
(William Butler Yeats)

Aqui fica a minha reflexão...

Sinto falta desse sonho... sinto falta de me encontrar livremente com meus camaradas, falar livremente, estar livremente... agora quando sinto este sentimento já tenho que ir pra levar em frente a vida.

Fran é um ponto de luz em minha vida. É a pessoa que mais me incentiva a buscar meus camaradas... isto e você nunca será superada ou esquecida, nem deixarei de agradecer. Da mesma maneira me prepara para a indiscutível separação com meus amigos. Corre uma lágrima na alma que eu não ouso permitir que transpasse e atinja o mundo exterior.

Estou cansado...

Não posso viver sem meus amigos.